quarta-feira, 20 de julho de 2011

Adonita Ruwil - Perfil

Eu penso demais, e quem pensa demais acaba metendo os pés pelas mãos. E quem trabalha com a cultura comete as mais escabrosas sandices. Adonita Ruwil tem como objetivo manter minhas ligações com o bom gosto e a cultura, na verdade eu não criei e nem dei nome a ela, esse é um devaneio da minha colega jornalista Angelita Machado, eu só dei uns toques de páprica nela.

Jornalista por formação e fracassada por vocação Adonita Ruwil tenta se sobressair trabalhando com a cultura em todos os seus âmbitos, dentre eles música, literatura, pintura, escultura, dramaturgia e por aí vai.

Dentre as principais características dessa personagem é possível destacar a ironia, o sarcasmo e a hipocrisia. Como ela se considera inteligente demais tem hábitos e manias excêntricas, por exemplo, de tanto pintar o cabelo de vermelho ela esqueceu a cor original de suas madeixas. Adonita também não confia em ninguém que não gosta de café, se apaixonou por um homem que era louco por ela, mas não estão juntos porque o primeiro beijo não aconteceu quando a lua estava em Jupiter (também não sei por que).

Os principais fracassos de sua carreira incluem uma demissão do emprego num jornal impresso por ter acusado em uma reportagem um juiz federal e deu seu primeiro passo para o ostracismo (essa história será contada melhor mais tarde) e também ela escreveu um livro sobre a própria mãe intitulado “Te amo, mas morra, por favor.” (fiasco de vendas).

O maior mistério sobre sua vida é que durante uma festa ela ficou tão chapada que acordou com uma tatuagem na bunda que ninguém jamais viu. Esse episódio fez com que Adonita se recusasse a beber para jamais perder o controle de si mesma, mas ela ainda toma uma taça de vinho todos os domingos.

Acompanhe todas quartas-feiras as publicações de Adonita Ruwil aqui no Originais sem Originalidade.

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