sexta-feira, 29 de julho de 2011

Meu Titio é um Mafioso - O Tutor 7

Uma piada clássica de domínio público, não caracteriza plágio, hahahaha. Semana que vem, por um motivo específico que não posso explicar agora, durante todos os dias irei publicar apenas tirinhas do 98 o Flanelinha. Segunda-feira explico o porque.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

O Universiotário - Acertando as Contas 7

A maturidade é algo que em com o tempo... Ou não... Fazer o que. Amanhã tem tirinha inédita de "Meu Titio é um Mafioso", não percam.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Adonita Ruwil - Produtora Musical 7

Creio que essa é a melhor tirinha da Adonita Ruwil que eu já fiz, no roteiro original ela era sem graça, mas quando a gente desenha as ideias fluem. Amanhã tem tira inédita de "O Universiotário"

terça-feira, 26 de julho de 2011

Glicério o Hiper-obeso - A Entrevista 6

Mais um cartum de Glicério o hiper-obeso. Hoje fiquei contente, o jornalista e blogueiro maringaense Ângelo Rigon fez um post comentando a respeito do meu trabalho (É claro que eu pedi pra ele, mas fiquei contente, hahaha). Amanhã tem tirinha inédita de Adonita Ruwil, não percam.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

98 o Flanelinha - Passando a chave 6

Voltando às publicações normais das tirinhas. Hoje decidi começar com uma pequena sacanagem com os colegas que acessam meu trabalho pelo Facebook, antes eu postava o cartum inteiro lá, mas como quero aumentar o número de acessos no blog coloquei apenas o primeiro quadrinho. Quer saber o final da história, acessa o blog. Como eu sou mau. Amanhã tem "Glicério o hiper-obeso"

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Meu Titio é um Mafioso - Perfis

Gosto de todos os meus trabalhos como cartunista, mas esse particularmente é um dos quais eu mais me orgulho (E é um dos que me dá mais trabalho pela complexidade de texto e riqueza nos detalhes dos traços). Decidi criar essa série para desvencilhar a minha produção artística de influências externas, ou do cotidiano, trocando em miúdos queria fazer algo inovador e totalmente original.

Don Felipo Ferrachi é um dos mais perigosos gangsters da cidade. Seu negócio de fachada é uma empresa de limpeza civil, através dela ele realiza lavagem de dinheiro de suas principais fontes de renda, como contrabando, tráfico de aves exóticas e venda de armas de fabricação israelense. Tais transações comerciais perigosas são passadas de pai para filho e começaram com os primeiros imigrantes ítalo-brasileiros que vieram fugidos durante a Segunda Guerra Mundial.

Seu único irmão, Gotardo Ferrachi, nunca quis saber dos negócios da família, quando fez 25 anos formou-se em economia e cortou relações com todos mudando-se para outro estado. Passados 10 anos Felipo assumiu os negócios da família prosperando e expandindo cada vez mais.

Durante um evento na cidade de São Paulo os dois irmãos se reencontram e como eram muito próximos se permitiram a uma bebedeira, entretanto enquanto estavam embriagados Gotardo pediu a Felipo que assinasse um documento. Aquela era a última vez que os dois se veriam.

Passados mais cinco anos Don Felipo é surpreendido com a visita de um conselheiro tutelar alegando que seu irmão e a esposa haviam morrido em um acidente de automóvel e que a partir daquele momento tinha se tornado o tutor da sobrinha Beatriz.

O nosso querido mafioso assinou naquela noite de bebedeira com o irmão um documento se comprometendo a cuidar da sobrinha caso algo acontecesse com os pais. Sem saída Don Felipo que nunca teve filhos e viveu três casamentos com finais trágicos decide cuidar da menina e ensinar para ela os negócios da família, antes que ela escolhesse a carreira fatídica de contadora e que todo o seu patrimônio se perdesse.

Beatriz é uma criança inocente e as histórias retratadas nos quadrinhos irão mostrar um jeito infantil e sem malícia de ser criminosa. Posso adiantar que ela montará uma quadrilha de amigos imaginários e terá como guarda-costas o valentão da escola.

Acompanhe todas as sextas-feiras as publicações dessa série, só aqui no Originais sem Originalidade.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

O Universiotário - Perfil

Eu creio que a educação é o principal alicerce do ser humano, seja ela dada pela escola ou pela família, é claro que nem todo mundo pensa assim. Baseado nisso, adicionando um pouco de pimenta e também algumas hipérboles, eu desenvolvi o personagem que só está na universidade para poder pegar mulher e fazer farra.

O Universiotário foi desenvolvido a pedidos da Agencia de Comunicação (AGECOM) da Faculdades Maringá, na época eles queriam publicar algo diferente no jornal interno e sabendo que eu fazia cartuns solicitaram uma tirinha. Creio eu que algumas pessoas tenham ficado incomodadas com o desenho, até porque não me chamaram de novo, provavelmente porque na época ele se chamava “O Universitário” e não “O Universitotário” e podia generalizar que todos os estudantes são vagabundos, enfim...

Esse personagem nunca soube o significado da palavra trabalho duro. Ele é neto de um agricultor que não teve estudo e batalhou em baixo de sol na lavoura para dar ao seu filho aquilo que ele nunca teve, que é educação. O pai dele se formou advogado e também se esforçou muito para dar ao Universiotário aquilo que ele jamais teve na infância, que é conforto.

O Universiotário simplesmente finge que estuda para continuar recebendo do pai aquilo que nunca conseguiria sozinho por incompetência, que é conforto. Muitas das séries que pensei para esse personagem são baseadas em situações reais e argumentos ditos por colegas de faculdade.

Espero que além de proporcionar humor e diversão os cartuns desse personagem nada mítico, e muito passível de existir na vida real, sirvam como um incentivo as avessas para os estudantes levarem a sério a educação (Não custa nada sonhar).

Você acompanha os cartuns do Universiotário todas as quintas-feiras só no Originais sem Originalidade.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Adonita Ruwil - Perfil

Eu penso demais, e quem pensa demais acaba metendo os pés pelas mãos. E quem trabalha com a cultura comete as mais escabrosas sandices. Adonita Ruwil tem como objetivo manter minhas ligações com o bom gosto e a cultura, na verdade eu não criei e nem dei nome a ela, esse é um devaneio da minha colega jornalista Angelita Machado, eu só dei uns toques de páprica nela.

Jornalista por formação e fracassada por vocação Adonita Ruwil tenta se sobressair trabalhando com a cultura em todos os seus âmbitos, dentre eles música, literatura, pintura, escultura, dramaturgia e por aí vai.

Dentre as principais características dessa personagem é possível destacar a ironia, o sarcasmo e a hipocrisia. Como ela se considera inteligente demais tem hábitos e manias excêntricas, por exemplo, de tanto pintar o cabelo de vermelho ela esqueceu a cor original de suas madeixas. Adonita também não confia em ninguém que não gosta de café, se apaixonou por um homem que era louco por ela, mas não estão juntos porque o primeiro beijo não aconteceu quando a lua estava em Jupiter (também não sei por que).

Os principais fracassos de sua carreira incluem uma demissão do emprego num jornal impresso por ter acusado em uma reportagem um juiz federal e deu seu primeiro passo para o ostracismo (essa história será contada melhor mais tarde) e também ela escreveu um livro sobre a própria mãe intitulado “Te amo, mas morra, por favor.” (fiasco de vendas).

O maior mistério sobre sua vida é que durante uma festa ela ficou tão chapada que acordou com uma tatuagem na bunda que ninguém jamais viu. Esse episódio fez com que Adonita se recusasse a beber para jamais perder o controle de si mesma, mas ela ainda toma uma taça de vinho todos os domingos.

Acompanhe todas quartas-feiras as publicações de Adonita Ruwil aqui no Originais sem Originalidade.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Glicério o Hiper-obeso - Perfil

Nada mais justo que um gordo para falar de outro gordo. Há um bom tempo meu padrasto me sugeriu que eu criasse personagens que tivessem alguma coisa a ver comigo, e porque não um gordo hiper-obeso?

Não há nada melhor do que produzir algo que tem a ver com situações que você viveu e que conhece bem. Meu objetivo com esse personagem é mostrar um lado diferente da obesidade, o gordo que é feliz nesse estado, e que tem medo de ser magro.

Glicério sempre foi gordo, desde criança, a diferença é que naquela época ele conseguia andar... Ou rolar ladeira abaixo. Ele já foi casado uma vez, mas durante apenas um ano, pois sua ex-esposa havia perdido uma aposta e teve de viver com o gordinho (Esse caso será contado futuramente).

Desse casamento relâmpago resultou o nascimento de Elder, filho único do casal. O rapaz de 25 anos cuida do pai desde os cinco, idade na qual nosso hiper-obeso encalhou de vez sobre uma cama. Desde então o filho de Glicério utiliza-se de toda e qualquer forma para conseguir dinheiro, principalmente se envolver o pai, cujo proporciona despesas astronômicas.

Com muito humor (principalmente humor-negro) essa série de cartuns vem para divertir e trata com temas polêmicos, como bullying e saúde.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

98 o Flanelinha - Perfil

Todo mundo que vive em grandes cidades, ou melhor, qualquer pessoa que tem um carro já se deparou com um cara assim. O flanelinha, aquela figura mítica que surgiu e se tornou comum principalmente nos estacionamentos em estádios de futebol, rompeu essa barreira e se alastrou por todos os pontos das cidades como a própria peste.

Uma prática que muitos brasileiros se acostumaram, assim como a corrupção, todo mundo sabe que é errado, mas permanecem coniventes.

A ação desses pseudo-profissionais é baseada numa coisinha chamada extorsão. Diversas vezes conheci pessoas que diziam: “Eu pago o flanelinha porque não quero que ele risque meu carro”. Pagar para evitar um crime é extorsão, sempre foi e sempre vai ser, é o mesmo que entregar o seu celular durante um assalto para não perder a vida, a diferença é que o flanelinha te suga míseros centavos numa ação de prevenção que não existe.

A pergunta é: O flanelinha pode realmente proteger o seu patrimônio? Ele será capaz de impedir que um ladrão quebre o vidro do veículo e tire o que puder? Jamais, mas preferimos pensar no contrário.

Eu por exemplo fui ameaçado por um deles ao sair de um bar aqui mesmo em Maringá, não me esqueço das singelas e simples palavras desse “humilde” profissional liberal da segurança patrimonial:

- Se da próxima vez cê não tiver 3 real eu não vou ser seu amigo seu filho da puta.

Lindo não é?

A criação de 98 o flanelinha foi antes dessa ocasião memorável. Ocorreu no ano de 2009, quando eu cursava o 3º ano de jornalismo na Faculdades Maringá, no mesmo período que a Prefeitura estava distribuindo coletes e oferecendo cursos preparatórios para flanelinhas.

Lembro-me de uma reportagem publicada na capa do jornal O Diário do Norte do Paraná, denunciando o revezamento de coletes entre flanelinhas. O que me chamou a atenção foi o número estampado naquele colete verde musgo, enorme em papel jornal “98”. Essa reportagem fez com que o programa municipal de capacitação fosse encerrado (enquanto nós pobres jornalistas não temos a obrigatoriedade do diploma).

Por isso decidi tomar esse número para mostrar o quanto estamos cegos para esse crime contra o bom senso e a segurança pública. Meu objetivo é pelo meio do entretenimento provocar a denúncia e quem sabe jogar uma luz em toda a população (ou apenas naqueles poucos que acessam meu blog, que são poucos) para que assim como eu possam dizer: “Não”

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Meu Titio é um Mafioso - O Tutor 6

Sexto cartum da série "Meu Titio é um Mafioso". Se você acha que é ruim casar com o Fábio Junior nem tente com ele. Nessa semana irei fazer uma pausa nos cartuns para fazer o perfil dos meus personagens e postá-los no blog, a partir do dia 25 as histórias continuam.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

O Universiotário - Acertando as Contas 6

Eu sempre digo que a educação é a melhor saída para tudo, principalmente para a auto-preservação. Pessoas inteligentes não criam provas ou acabam consigo mesmas. Amanhã tem publicação inédita de "Meu Titio é um Mafioso".

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Adonita Ruwil - Produtora Musical 6

Crianças não consumam drogas, principalmente as auditivas, isso causa dependência nos casos mais graves overdose. Amanhã tem publicação inédita de "O Universiotário".

Glicério o Hiper-obeso - A Entrevista 5

Todo mundo precisa de um Hobby, o do Glicério é respirar... Essa coisa de postagens duplas está virando hábito, hahahaha.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

98 o Flanelinha - Passando a chave 5

Com os cartuns em dia espero conseguir manter o hábito das publicações diárias. Cuidado o trânsito pode te deixar louco.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Meu Titio é um Mafioso - O Tutor 5

Quinta tirinha da série "Meu Titio é um Mafioso" essa nova sombra está dando um ar mais misterioso. Nesta segunda-feira voltam as postagens ao normal com "98 o Flanelinha".

O Universiotário - Acertando as Contas 5

Sim eu devia ter publicado essa tirinha ontem, mas por falta de canetas (As quais eu comprei e estou precisando me acostumar de novo) não aconteceu. E ontem por falta de cabeça eu não desenhei "Meu Titio é um Mafioso", talvez eu publique amanhã ou segunda-feira, depende do que eu fizer primeiro.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Adonita Ruwil - Produtora Musical 5

Nunca parei para pensar no sofrimento dos produtores musicais, precisam ter ouvidos poderosos e imunes ao senso comum, essa vida não é pra mim.

Glicério o Hiper-obeso - A Entrevista 4

Sim eu prometi postagem tripla hoje, mas tive um problema com o qual não pude contar, canetas falhando, preciso comprar mais, hoje além da continuação de "Glicério o Hiper-obeso" teremos também "Adonita Ruwil"

terça-feira, 5 de julho de 2011

98 o Flanelinha - Passando a chave 4

Seguindo com 98 o Flanelinha, é o que eu sempre digo, o importante é ter amigos.

Meu Titio é um Mafioso - O Tutor 4

Sim as publicações estão bem atrasadas, amanhã também pode ter postagem dupla de Glicério o Hiper-obeso e de Adonita Ruwil. Estou muito contente de fazer a série "Meu Titio é um Mafioso", estou liberando o meu sadismo reprimido, hahahaha.